Adinkra

O adinkra é um conjunto de símbolos que forma um sistema de preservação e transmissão dos valores acumulados pelos akan, grupo cultural presente em Gana, Costa do Marfim e no Togo, países africanos de onde vieram boa parte do povo negro escravizado no Brasil colonial.
Esses símbolos são uma espécia de escritura pictográfica, utilizado amplamente no cotidiano desse sociedade e que está presente nos tecidos, na cerâmica e na arquitetura.
Da mesma forma que as sociedades ocidentais registram sua história em documentos escritos, é a arte que revela o conhecimento do passado até o presente em muitas culturas africanas.
O símbolo da Baioke é um adinkra. Outros desses ideogramas podem ser vistos pirogravados na mesa alta que compõe o nosso ambiente.




Reaproveitamento de ladrilhos da primeira metade do século passado.

Uma das delícias da Baioke, o Bobó de Camarão. Ao lado, a legítima pimenta baiana, feita de malagueta, gengibre, alho e azeite de dendê.

Acarajés Regionalizados: Em primeiro plano o Baioke (bacalhau e creme de banana da terra), à direita o Massayó (charque e creme de abóbora) e à esquerda, ao fundo, o Cambuci (carne de sol e creme de macaxeira). Ainda na foto, o Bobó de Camarão, ao fundo.

Acarajé Tradicional no prato

Acarajé Tradicional montado

Peça em cerâmica de Muquém, representando jaqueira onde se abrigaram cinquenta pessoas durante enchente do rio mundaú, em junho de 2011.

Luminária e acabamentos em bambu.

Ao fundo, painel em bambu e canoa expositora de artesanato tradicional.

Mobiliário em madeira de demolição

Fachada da Baioke, vizinha à tapiocaria Comadre Fulô, em noite de apresentação de capoeira.